Ovacionado pela torcida em classificação do São Paulo, Rafael fala sobre ‘honra’ e diz: ‘Cada dia no CT eu faço meu melhor’

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Rafael foi um dos grandes nomes da classificação do São Paulo para as quartas de final da Copa do Brasil. O goleiro defendeu a cobrança de Luciano Juba e facilitou o caminho da equipe para a classificação.

Após a partida, o goleiro – que foi titular em todos os jogos até o momento -, falou sobre a ‘honra’ em vestir a camisa do São Paulo – quando foi questionado sobre a responsabilidade de ser goleiro em uma equipe que guarda um ídolo como Rogério Ceni. Para o jogador, ‘é um motivo de orgulho muito grande’. Ainda afirmou que ‘tenta fazer melhor todos os dias’.

O arqueiro também defendeu o carinho da torcida. Durante a cobrança, o jogador teve seu nome extremamente ovacionado no estádio do Morumbi – algo que costumava a acontecer somente no passado.

– É uma honra vestir a camisa do São Paulo, onde tantos goleiros fizeram história. É um motivo de orgulho muito grande, cada dia que eu chego no CT eu faço melhor. Estou muito feliz de sair com essa classificação, com o carinho da torcida. Tem sido muito importante. Fico muito emocionado e feliz – destacou.

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Sobre a partida, Rafael comentou sobre a primeira derrota do São Paulo sob o comando de Dorival Júnior. Mesmo com a vantagem de dois gols no duelo de ida, na Ilha do Retiro, o Sport conseguiu virar o placar após vencer por 3 a 1 – sendo a bola aérea sua maior arma. O jogador analisou a partida, mas também destacou os pênaltis que foram batidos por seus companheiros.

– Começamos bem, sabíamos da força do Sport na bola aérea, eles jogaram com três zagueiros para aumentar essa estatura, eles buscavam faltas e foram felizes em fazer os gols. Acho que o mais importante é que a equipe soube superar esse momento difícil e classificar nos pênaltis. Gostaríamos de ter classificação com a vitória, mas estou feliz de ter ajudado. Os cinco que batemos também precisa ressaltar muito. Feliz pelo que a equipe fez – completou.

Por fim, falou sobre os segredos do seu desempenho na disputa de pênaltis. De acordo com suas palavras, foi um trabalho que envolveu ‘muito estudo’.

– Tem estudo, tem sua percepção na hora que o batedor vem, tem uma série de fatores, somos muito cobrados. É nossa obrigação, estou feliz de ter feito uma defesa. Isso possibilitou de passar de fase, corrigir os erros – concluiu.

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