Durante o sorteio que definiu o mando de campo da final da Copa do Brasil, o presidente destacou que o Tricolor pensa na premiação, mas preza por ‘legado esportivo’
Durante o sorteio que definiu os mandos de campo da final da Copa do Brasil, Julio Casares foi indagado sobre a importância da premiação que o São Paulo receberia caso fosse campeão da competição. A premiação, que no caso, gira em torno dos R$ 70 milhões. Embora o presidente tenha destacado a questão financeira, disse que o principal objetivo do Tricolor na competição é ‘traçar um legado esportivo’.
E de fato, nestes quase três anos de gestão, o Tricolor conseguiu importantes marcas no que diz respeito ao legado esportivo. Nesta linha do tempo, o maior destaque foi para a conquista do Campeonato Paulista de 2021. Além de ter vencido o rival Palmeiras na decisão, rompeu um jejum de títulos que era mantido pelo clube do Morumbi desde 2012.
Embora não tenha conquistado mais nenhum campeonato desde então, em 2022, chegou em duas finais: Copa Sul-Americana e Campeonato Paulista, além da semifinal da Copa do Brasil. Com estes resultados, o Tricolor alcançou todas as metas orçamentárias previstas.
Neste ano, caminha para algo parecido. O São Paulo está na final da Copa do Brasil, algo que não acontecia desde 2000. Além disso, disputa as quartas de final contra a LDU, pela Copa Sul-Americana. Mas e a questão financeira? Tem acompanhado?
No último ano, segundo apurou o Lance!, pela primeira vez desde 2017, o São Paulo fechou a temporada com a dívida que enfrenta (antes estimada em quase R$ 700 milhões) mais baixa. O valor total da dívida que o São Paulo enfrenta caiu de R$ 642,4 milhões para R$ 586,5 milhões.
E se falar de legado esportivo for além do dinheiro e títulos, a vinda de ídolos para o clube mostra bastante isso. Em 2021, Miranda retornou, se aposentando no final da temporada passada. Recentemente, o São Paulo recebeu as vindas de Alexandre Pato, James Rodríguez e Lucas Moura.
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