Tricolor deve abrir conversas com zagueiro e XV de Piracicaba para aumentar os 60% a que tem direito; proposta dos franceses deve chegar a R$ 107 milhões
Um dos objetivos do São Paulo na negociação envolvendo Beraldo e PSG será conseguir morder uma fatia maior dos direitos econômicos que detém sobre o jogador.
O Tricolor neste momento tem 60% de Beraldo, enquanto 20% pertencem ao XV de Piracicaba e os outros 20% ao próprio zagueiro. Os 20 milhões de euros (cerca de R$ 107 milhões) que o PSG irá oferecer são pelos 100% dos direitos.
Um dos objetivos do São Paulo na negociação envolvendo Beraldo e PSG será conseguir morder uma fatia maior dos direitos econômicos que detém sobre o jogador.
O Tricolor neste momento tem 60% de Beraldo, enquanto 20% pertencem ao XV de Piracicaba e os outros 20% ao próprio zagueiro. Os 20 milhões de euros (cerca de R$ 107 milhões) que o PSG irá oferecer são pelos 100% dos direitos.
O Tricolor entende que a sua fatia não é satisfatória e tentará costurar uma forma de pegar mais dinheiro na negociação. O caminho mais fácil será negociar com o próprio Beraldo.
Em 2020, o São Paulo fez um acordo com Antony para ele ser liberado ao Ajax, da Holanda. Na ocasião, o atacante abriu mão de parte 10% dos direitos econômicos após negociar boas luvas com a equipe europeia.
Essa conversas com Beraldo devem se intensificar nos próximos dias.
Com o XV de Piracicaba a conversa deve ser mais difícil. Em julho, o clube do interior paulista já havia recusado uma proposta de R$ 2 milhões pelos 20% do zagueiro.
A diretoria do XV vê uma grande chance de faturar alto com essa venda de Beraldo e só deve abrir mão de qualquer porcentagem com uma boa proposta em mãos. O jovem zagueiro jogou na base da equipe de 2018 a 2019, antes de se mudar para o São Paulo
No mês passado, o presidente do XV de Piracicaba, Luís Guiherme Schnor, concedeu entrevista ao ge e admitiu que, na concretização do negócio pode conversar com o São Paulo sobre a fatia do clube.
– Vamos tentar manter a paridade. A flexibilização pode ocorrer se, de repente, houver alguma contrapartida, como porcentagem de outro atleta, empréstimo de jogador, etc. Mas isso também é só uma suposição. Na hora vamos conversar. Eu tenho um bom diálogo com o Casares e confio na coerência no momento da negociação –afirmou.
Globo Esporte