Dorival é direto e explica por que pouco aproveitava James Rodríguez, estrela da Colômbia, no São Paulo

1967

Em entrevista coletiva nesta segunda-feira (1º), prévia ao jogo contra a Colômbia, nesta terça (2), pela 3ª rodada do grupo D da Copa América, o técnico da seleção brasileira, Dorival Júnior, relembrou os tempos em que comandou o meia James Rodríguez, principal destaque da equipe cafetera, no São Paulo, em 2023.

Sob sua batuta, a estrela colombiana pouco atuou, entrando costumeiramente no 2º tempo ou sendo substituído no decorrer de jogos de menor importância no planejamento do Tricolor, como os do Brasileirão e da CONMEBOL Sul-Americana.

Na fase aguda da Copa do Brasil, em que o time do Morumbis foi campeão, James foi relegado 100% ao banco de reservas. Na final contra o Flamengo, por exemplo, o meio-campista não entrou em campo um minuto sequer.

Sincero, Dorival admitiu que, naquele momento, de fato não havia espaço para Rodríguez ser encaixado em sua equipe.

Publicidade

“O James chegou num momento em que a equipe do São Paulo, por incrível que pareça, começava a encontrar um caminho (em 2023). Nós estávamos nas semifinais de uma competição importantíssima [Copa do Brasil], e a equipe cresceu bem no momento da sua chegada”, lembrou.

“Ele sempre foi um jogador de altíssimo nível, que chamou a atenção pelas qualidades e pela capacidade técnica que possui”, elogiou o treinador brasileiro, ressaltando também o fato de James sempre render bem com a camisa da Colômbia, diferentemente do que ocorreu em seus últimos clubes.

“Realmente ele se sente tão bem com a camisa da seleção colombiana que isso impressiona em todos os aspectos”, analisou.

“É muito interessante isso, porque pontua-se que determinados jogadores não fazem o mesmo em seus clubes, outros não desempenham em suas seleções… Com o James, é ao contrário: parece que ele se sente muito bem e totalmente integrado a um grupo que o respeita muito e o abraça. Isso faz com que ele se torne ainda mais importante para uma seleção que vem tendo uma trajetória muito interessante”, complementou.

O Brasil faz seu último treino na Califórnia nesta segunda-feira (1º), às 21h15 (de Brasília), na Universidade de Stanford.

Na fase aguda da Copa do Brasil, em que o time do Morumbis foi campeão, James foi relegado 100% ao banco de reservas. Na final contra o Flamengo, por exemplo, o meio-campista não entrou em campo um minuto sequer.

Sincero, Dorival admitiu que, naquele momento, de fato não havia espaço para Rodríguez ser encaixado em sua equipe.

“O James chegou num momento em que a equipe do São Paulo, por incrível que pareça, começava a encontrar um caminho (em 2023). Nós estávamos nas semifinais de uma competição importantíssima [Copa do Brasil], e a equipe cresceu bem no momento da sua chegada”, lembrou.

“Ele sempre foi um jogador de altíssimo nível, que chamou a atenção pelas qualidades e pela capacidade técnica que possui”, elogiou o treinador brasileiro, ressaltando também o fato de James sempre render bem com a camisa da Colômbia, diferentemente do que ocorreu em seus últimos clubes.

“Realmente ele se sente tão bem com a camisa da seleção colombiana que isso impressiona em todos os aspectos”, analisou.

“É muito interessante isso, porque pontua-se que determinados jogadores não fazem o mesmo em seus clubes, outros não desempenham em suas seleções… Com o James, é ao contrário: parece que ele se sente muito bem e totalmente integrado a um grupo que o respeita muito e o abraça. Isso faz com que ele se torne ainda mais importante para uma seleção que vem tendo uma trajetória muito interessante”, complementou.

O Brasil faz seu último treino na Califórnia nesta segunda-feira (1º), às 21h15 (de Brasília), na Universidade de Stanford.

ESPN