Entenda por que São Paulo pode não manter quarteto ofensivo, apesar de sucesso

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O São Paulo vem acumulando não só bons resultados, mas também boas atuações jogando com um quarteto ofensivo composto por Luciano, Lucas, Ferreira e Calleri. Mas, apesar do sucesso recente, tal formação pode não ser mantida para os próximos jogos da equipe.

Luciano, Lucas e Calleri já vinham sendo titulares com frequência com Luis Zubeldía. Ferreira, porém, passou a figurar entre os 11 inicias recentemente e correspondeu às expectativas, dando mais velocidade e dinâmica com seus dribles ao ataque tricolor. Só que a máxima “time que está ganhando não se mexe” não serve para a comissão técnica do São Paulo.

“Somos uma equipe mais rápida e com mais atacantes. Funcionou bem, sabemos que com este sistema e com esta característica de jogadores, temos que ser verticais. Por isso, podemos deixar espaços. Temos que pensar jogo a jogo, não podemos ir além disso”, afirmou o auxiliar técnico de Luis Zubeldía, Maxi Cuberas, que contra o Bahia substituiu o treinador, suspenso por acúmulo de cartões amarelos.

A estratégia da comissão técnica é formar o time baseado nas características de cada adversário. Por coincidência, a escalação utilizada contra o Criciúma serviu também para o duelo com o Bahia. Aliás, foi a primeira vez que o São Paulo repetiu uma formação desde a chegada de Luis Zubeldía, em abril.

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“Como dizia um dirigente, ganhar é alívio. É só isso. Amanhã estaremos nos preparando para o próximo jogo, onde temos que ver quem será o melhor para o time. Temos o Luciano suspenso. Às vezes, surgem dificuldades e precisamos pensar nisso”, concluiu Cuberas, lembrando que Luciano é desfalque certo contra o Athletico-PR por acúmulo de cartões amarelos.

O São Paulo volta a entrar em campo na próxima quarta-feira, quando encara o Athletico-PR, na Ligga Arena, às 21h30 (de Brasília) em Curitiba, pela 14ª rodada do Brasileirão.

Gazeta Esportiva