GazetaEsportiva
O São Paulo até pressionou na primeira etapa, porém não conseguiu mandar a bola para as redes e viu o Atlético fazer três gols e vencer nesta quinta-feira. Mesmo com o placar negativo, Fernando Diniz acredita que o time fez o melhor início de partida desde que passou a comandar o Tricolor.
“Eu estou contente com o desenvolvimento do time. A gente tem que conseguir replicar o que fez hoje, talvez tenha sido os melhores 35 minutos iniciais que o time fez desde que eu cheguei no São Paulo, em termos de volume e jogando contra um time que é impositivo”, afirmou Diniz.
Apesar do bom desempenho da equipe até o primeiro gol sofrido, o São Paulo encontrou muita dificuldade para sair da marcação alta do Atlético-MG na etapa final. Na opinião do treinador, os jogadores têm capacidade de iniciar as jogadas de maneira mais eficiente, porém destaca o fator emocional envolvido na partida.
“Se a gente tivesse executado o que tem treinado, teria condição de sair daquela pressão, como fazemos com quase todos os adversários. Eles impuseram um pouco mais de dificuldade. No treinamento, está fluindo, mesmo sobre pressões até mais fortes do que a feita pelo Atlético-MG, mas o jogo tem uma carga emocional que não tem no treino”, disse Diniz.
“A gente sentiu talvez um medo de errar por conta da pressão do Atlético e, quando você recebe uma marcação bem feita, você precisa executar os movimentos de maneira coordenada e cirúrgica para sair. Quando o adversário te impõe uma dificuldade, ou você descarta o que está fazendo, ou melhora”, finalizou.
Com o resultado, o São Paulo estacionou nos 13 pontos, porém permaneceu na segunda colocação. Na próxima rodada, o time enfrenta o Fluminense, no Morumbi, no domingo, às 16h.
LEIA TAMBÉM:
- São Paulo calcula ganho imediato de R$ 31,7 milhões com saídas de Rato, Nestor e Michel Araújo
- São Paulo abre mão de renovação, e Igor Liziero negocia com o Sport
- Oscar repensa volta ao Brasil e encaminha retorno ao São Paulo após 14 anos
- Especulado no São Paulo, Dybala marca dois e dá assistência em goleada da Roma no Italiano
- Sem Rafinha, Calleri deve herdar de vez a braçadeira de capitão do São Paulo em 2025
