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Números de Calleri depois de sair do São Paulo não avalizam investimento, mas torcida se encanta mais com retorno do atacante de 2016 do que com bom volante uruguaio.
Desde o início do ano, o São Paulo tentava as contratações do volante Gabriel Neves, do Nacional, e do atacante Jonathan Calleri. A torcida sonhava com o centroavante há muito mais tempo. Desde que passou rapidamente pelo Morumbi e deixou anotados dezesseis gols em 31 partidas, com classificação às semifinais da Libertadores, pela última vez na história tricolor.
São Paulo anuncia contratação de Calleri
Da média são-paulina de um gol a cada duas partidas para um a cada cinco atuações, pelo Osasuna. À parte os números abaixo da média, a torcida adorou a contratação e Calleri conhece o Morumbi. É um risco, mas o retorno a um ambiente acolhedor pode ajudar muito.
Gabriel Neves é um volante de boa saída de jogo, canhoto, observado e aprovado por Hernán Crespo. No início do ano, a diretoria são-paulina negociou e não chegou a bom preço. Mérito de Carlos Belmonte e de Rui Costa não terem desistido. Os agentes conseguiram a liberação do Nacional e isto viabilizou o negócio.
É plano do clube ter uma equipe multinacional, um São Paulo com bons jogadores de vários lugares da América do Sul. Pode ser uma estratégia também para atrair torcedores em outros países. Certeza em futebol não existe. Calleri chega com aval da torcida e necessidade de um centroavante. Gabriel Neves com confiança da comissão técnica.
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