Foco na Libertadores
Amigos tricolores, o nosso SPFC não está tão bem no BR16 como alguns poderiam imaginar, mas está indo bem na Libertadores como ninguém poderia imaginar e/ou sonhar.
Cobrar uma campanha campeã no BR16 é obrigação de torcedor, mas jogador é humano e todos querem estar 100% para os jogos da semifinal da libertadores contra o Atlético Nacional. Por isso, imagino que o empenho é relativo por parte de todos os jogadores para estes jogos do BR que separam as quartas de finais das semifinais do campeonato mais importante que um clube sul americano pode participar.
É tão importante e tão difícil estar na semifinal de uma Libertadores que poucos clubes até aqui chegaram e nenhum brasileiro chegou tantas vezes como o mais querido clube do Brasil. Nosso SPFC chegou até aqui em 10 oportunidades, contra 8 do Santos, 7 do Grêmio, 6 de Cruzeiro, Inter e Palmeiras, 3 de Flamengo e Grêmio e 2 de Atlético-MG, Botafogo e Corinthians.
Percebem o tamanho da conquista até aqui? Conseguem imaginar o que estão sentindo os jogadores e toda a comissão técnica? Uma contusão e lá se foi o jogo mais importante da carreira para muitos jogadores e treinadores. Isso não é pouca coisa e nem brincadeira.
Para mim é isso o que está acontecendo com o time, que não teve no BR as atuações ue teve na Libertadores. Mas mesmo assim estamos ali na frente, a detalhes do G4. Acredito que tudo isso é parte do planejamento, pois o time titular não está jogando. O time está sendo preparado para os jogos mais importantes.
O outro lado da moeda é olharmos com otimismo a classificação do time na tabela do BR. Afinal de contas, com time misto estamos entre os líderes. Isso mostra que o grupo não é a catástrofe que falavam, mostra o trabalho do Patón, que conseguiu um padrão de jogo para todo o elenco, mostra o trabalho da comissão e trabalho da diretoria.
Como torcedor estou muito satisfeito até aqui em 2016. Acredito que os piores momentos acabaram.
Salve o tricolor paulista, o clube da fé.
Carlito Sampaio Góes
Carlito é advogado, trabalha como representante comercial, frequenta o Morumbi desde 1977 e prefere o time que vence ao time que joga bonito. Escreve nesse espaço todas as quintas-feiras.
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