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Volante do São Paulo foi chamado no ano passado para jogos contra a Argentina, no Superclássico das Américas, e Japão, quando estreou nos minutos finais da partida
Convocado novamente para a seleção brasileira, o volante Souza acredita que a boa impressão deixada nos treinamentos realizados com a equipe em outubro, em sua primeira convocação, foi fundamental para ele ser lembrado pelo técnico Dunga. A imagem deixada nos treinos, para o volante, foi até mais positiva que a dos poucos minutos jogados no amistoso contra o Japão.
– Jogo é a base de tudo, óbvio, mas na primeira convocação que fui coloquei na cabeça que seria difícil jogar contra a Argentina, já que só tinham três substituições, era a final do Superclássico, então imaginava que só poderia atuar contra o Japão, que poderia trocar seis. Eu sabia que era só um jogo. Por isso, tinha de dar o melhor nos treinamentos. E por isso ele optou mais uma vez por mim. Joguei pouco, uns 25 minutos, mas o diferencial foi o treinamento. Agora, nesses dois jogos com seis substituições, eu tendo a oportunidade vou dar o meu melhor sempre, mas sei que é fundamental no treino você demonstrar o que está querendo, e foi o que eu consegui – disse, no “Arena SporTV” desta quinta-feira.
Nesta manhã, Dunga fez a convocação para os amistosos contra França e Chile, que serão realizados nos dias 26 e 29 de março, em Paris e Londres, respectivamente. No ano passado, o volante do São Paulo foi chamado para a vaga de Ramires, que acabou cortado por lesão. Ficou no banco contra a Argentina, no Superclássico das Américas, quando o Brasil venceu por 2 a 0, e entrou no segundo tempo da goleada por 4 a 0 contra o Japão.
– (Convocação) Dá sempre um frio na barriga. O Brasil tem muitos de qualidade na minha posição, eu entenderia se ele chamasse outro nome, somos muito fartos de volantes aqui e na Europa, mas ele optou por mim, fico feliz por isso. Espero dar o meu melhor – destacou.
A convocação para os dois amistosos de março é a última relação do treinador antes de fazer a convocação da Copa América.