Bruno Grossi – UOL Esportes
Na última sexta-feira (30), o São Paulo recebeu e aceitou o pedido de demissão do auxiliar técnico Michael Beale. A saída dividiu opiniões no clube, mas, no elenco, trouxe mais lamentações. Os jogadores gostavam, acima de tudo, da metodologia implantada pelo inglês ao lado de Rogério Ceni, enquanto dirigentes o consideravam pouco ativo em decisões fora de campo para o tamanho do cargo que ocupava.
Um exemplo de chateação com a saída de Beale foi dado pelo goleiro Sidão. Em postagem no Instagram feita pelo inglês para agradecer ao Tricolor pela passagem, o arqueiro publicou comentário para elogiar o trabalho feito: “Michael, obrigado por tudo. Você é diferenciado e com certeza um dos melhores profissionais que já trabalhei. Que Deus abençoe seu caminho e que você continue acrescentando muito ao futebol”.
Outros jogadores relataram a pessoas próximas que se surpreenderam e ficaram tristes pela baixa. O grupo aprovava o trabalho diário de Beale e ficou preocupado com os significados da saída. Um dos medos é de que a comissão técnica tenha “jogado a tolha” pelo projeto iniciado em dezembro do ano passado.
Por outro lado, Beale recebia críticas, principalmente de dirigentes, pela demora para se ambientar à realidade do clube e pela participação tímida em decisões mais importantes para a condução do elenco.
O pedido demissão agora pode trazer mudanças para outro estrangeiro da comissão técnica. Charles Hembert foi anunciado como supervisor de futebol e Ceni, ao apresentá-lo, disse que ficaria no campo provisoriamente para ajudar Beale com o português – o francês mora no Brasil há anos e fala o idioma perfeitamente.
Passados sete meses da chegada do inglês, que agora deixou o clube, a diretoria espera que Ceni se posicione sobre as funções de Hembert. O francês tem especializações em logística e na área administrativa, mas também fez cursos sobre trabalho no campo no ano passado, inclusive ao lado de Ceni.
“Gostavam da metodologia”, que metodologia? Da derrota? Cambada de inúteis.
Beto Marques.
Precisa cagar não, sai e vá cagar em casa.
Esse cara é tão obcecado por estar no São Paulo que é capaz da merda intupir o vaso
Em resumo:
Mausyum bezerro mamando nas tetas morumbianas