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Bruno Diniz, Leandro Canônico e Marcelo Hazan
O técnico Dorival Júnior, do São Paulo, não quer a contratação de reforços para a lateral direita.
– Não, estou satisfeito – disse, em entrevista nesta sexta-feira.
O treinador tem Éder Militão e Bruno para o setor. Buffarini, pouco usado no ano passado, foi vendido ao Boca Juniors. O volante Araruna também chegou a ser usado na posição, mas recebeu críticas da torcida.
Com a contratação de Anderson Martins, a comissão técnica pode continuar usando Militão improvisado na direita. Ele terminou o ano de 2017 como titular e em alta. O zagueiro de origem tem características de força física e fecha bem a linha de quatro.
Bruno, por outro lado, é mais ofensivo, mas sofreu no ano passado com lesões. A principal delas foi uma lombalgia. No total, ele fez 21 jogos e tem contrato até dezembro.
Anteriormente, o nome de Victor Ferraz, do Santos, foi falado nos bastidores. Mas o técnico Jair Ventura, do rival, disse contar com o jogador.
Outros atletas também foram comentados, mas a decisão final agora é seguir para a temporada com Éder Militão e Bruno. E qual opção será mais usada?
– Vai depender do momento e das atuações de cada um. As oportunidades estão abertas, e a briga vai ser frequente, constante ate os últimos momentos – afirmou Dorival.
Na atividade desta sexta-feira, o comandante escalou o Tricolor com Bruno, de olho na estreia do Paulistão, diante do São Bento, quarta-feira, em Sorocaba.
É possível que um time alternativo comece jogando, pois a pré-temporada deste ano está mais curta (14 dias), em função da Copa do Mundo na Rússia.
Revelado na base, Militão tem uma negociação de renovação de contrato em andamento. Desde o ano passado a diretoria conversa para chegar a um acordo com o jogador de 19 anos. Seu vínculo vale até janeiro de 2019.
Satisfeito com a lateral direita??? Nosso professor Pardal não vai nem terminar o Paulistão assim…
O Militão não vai renovar. A Juventus da Italia esta de olho no jogador faz tempo. Parabéns a diretoria burra que sobe o atleta sem renovar o contrato antes de ir pro profissional. Não é o primeiro caso de incompetência da gestão tricolor… Lamentável… A única solução é deixar o jogador mofar em Cotia… Ingratidão não deve ser admitida pelo clube formador do atleta.