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Nenê é uma das grandes apostas do São Paulo para a temporada, e não apenas de quem o contratou. Hoje superintendente de relações institucionais no clube, Diego Lugano jogou com o novo camisa 7 no Paris Saint-Germain, no começo da década, e, em conversa com o LANCE!, assegura: ele é exatamente o que o Tricolor precisa para enfrentar um ano de pressão.
“O Nenê é um jogador com características especiais. Chama a responsabilidade, gosta da bola, com um caráter forte. O São Paulo, hoje, principalmente, precisa muito disso, porque será um ano de muita pressão”, indicou o uruguaio, sem medo de indicar o recém-contratado
“A torcida está impaciente por resultados, então você precisa de jogadores que tenham personalidade, principalmente, além de talento, para ele assumir o papel de protagonista e definir o jogo para a gente. Essa é a principal característica que vejo no Nenê”.
Lugano e Nenê jogaram juntos por dois anos e meio no PSG, entre 2010 e 2012, e o ex-zagueiro viu o meia-atacante em grande fase, sendo eleito o melhor jogador do Campeonato Francês em 2010/11 e artilheiro na temporada seguinte, com 21 gols. A amizade entre eles ficou clara no forte abraço dado pelo uruguaio ao ver o brasileiro no CT da Barra Funda, na semana passada.
“Reencontrar o Lugano foi bem legal. Jogamos juntos no PSG. É um cara extraordinário, batalhador, vencedor. Vai continuar ajudando muito o São Paulo de fora também”, disse Nenê à SPFCTV.
Os tempos de Paris Saint-Germain fazem com que Raí também confie em seu recém-contratado. O hoje diretor executivo de futebol do São Paulo é ídolo do clube francês, onde jogou nos anos 1990, e admira tanto Nenê que o buscou no Vasco mesmo sem seu nome ter sido pedido pelo técnico Dorival Júnior.
“Eu já conhecia o Nenê pessoalmente. Jogamos no mesmo clube em Paris, estivemos juntos algumas vezes. Dispensa comentários a qualidade técnica que ele agrega a qualquer elenco, e não será diferente no São Paulo. Com categoria, habilidade, inteligência e movimentação, com certeza será logo muito importante para o nosso grupo” comentou.
Velhugano já começou a atuar na função pelo qual foi contratado: dar palpites.
O Problema do Tricolor o câncer que vai acabar com o nosso glorioso time é essa diretoria de velhos inúteis e incompetentes, inventaram um cargo para dar dinheiro para um ex jogador que nada acrescentou na sua passagem, porque ao invés de dar uma mordomia para o jogador uruguaio não olham para os vizinhos do Rico Morumbi, porque ao invés de pagar salários desnecessários a inúteis como o Velhugano, não ajudam os jovens Brasileiros da Favela Paraisópolis que vivem assaltando nos semáforos ou tomando conta dos carros nos dias de jogos, ajudando a nós torcedores.