A diretoria do São Paulo vai se reunir nesta quinta-feira com Dorival Júnior no CT da Barra Funda para discutir o futuro do time e do treinador. É praxe essa conversa depois dos jogos, mas, após duas derrotas, para Santos e Ituano, ela será mais incisiva. O técnico será cobrado de forma mais veemente. E isso em meio a cobranças da principal torcida organizada por Vanderlei Luxemburgo.
Muito embora a diretoria de futebol esteja fazendo força para dar mais tempo de trabalho a Dorival Júnior, há um consenso de que o rendimento do time, depois de dez jogos (oito no Paulistão e dois na Copa do Brasil), está muito abaixo do que estava previsto no planejamento.
O fato de o São Paulo ter só lampejos de bom futebol durantes as partidas tem incomodado muito a direção do Tricolor. Não houve ainda um jogo inteiro com atuação que agradasse a todos. Pelo contrário, há reclamações por Dorival não tentar adaptar o esquema aos atletas contratados.
Por outro lado, o técnico está se sentindo pressionado diariamente. E isso tem atrapalhado Dorival na busca por um futebol mais vistoso. Além disso, ele teve de abandonar o planejamento que previa mais chances aos garotos para colocar em campo jogadores mais consagrados.
O técnico tem se sentido numa situação desconfortável. Está dividido entre as suas convicções pessoais (e que estavam no planejamento inicial) e a pressão que recebe da presidência, mesmo que velada, por colocar em campo os jogadores nos quais o clube investiu para 2018. Resumindo: Dorival tem nas mãos atletas que não pediu. E se vê obrigado a usá-los para agradar a chefia.
Nesta semana, Dorival já deu sinais de mudanças no esquema para tentar se adaptar aos reforços que ele não pediu (casos de Nenê e Tréllez, por exemplo). Mas há um desgaste por ele acreditar que estava no caminho certo nos primeiros jogos da temporada e teve de mudar o rumo.
Esse conflito entre as suas convicções e as expectativas da direção podem, a qualquer momento, fazer com que Dorival Júnior não seja mais o treinador do São Paulo.
FONTE GloboEsporte.com – Leandro Canônico
Imprensa colocando lenha na fogueira, fala um monte de suposições e não dá nome aos bois.
Já passou da hora de Leco, Raí e Ricardo Rocha virem a público pegarem o boi na unha e blindarem o elenco e o técnico. Trocar de treinador é jogar a sujeira para baixo do tapete, esta é a receita que seguimos faz tempo e só nos levou para um buraco cada vez maior.
Trazer Luxa é prorrogar o pepino para daqui 60 dias.
Chamem os líderes do elenco no saco, mostrem amor pelo clube, vergonha na cara, blindem este elenco e contratem um bom lateral direito.
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