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O diretor-executivo de futebol do São Paulo, Raí, convocou entrevista coletiva para explicar a demissão do técnico Dorival Júnior, consumada na manhã desta sexta-feira, dia seguinte à derrota para o Palmeiras, no Palestra Itália. De acordo com o dirigente, o treinador não conseguiu fazer o time evoluir em termos de desempenho, algo que já havia sido cobrado em reuniões anteriores.
“Confiávamos no trabalho dele, demos várias chances. Estava claro que não havia resultados, o trabalho não estava surtindo o efeito desejado por mais que tenhamos insistido mais do que o normal. Decidimos que tínhamos de mudar de estratégia e de comissão técnica”, esclareceu Raí.
Classificado às quartas de final do Campeonato Paulista, o Tricolor lidera o Grupo B com 14 pontos, dois a menos que o Bragantino, terceiro colocado do Grupo A. O time do Morumbi, inclusive, não estaria garantido na próxima fase se integrasse qualquer uma das outras três chaves do torneio.
“Estamos em começo de temporada, classificados no Paulista e na Copa do Brasil. O Dorival merecia e merece as oportunidades, de acreditar no trabalho dele para ver se surte efeito. Mas foi unânime que não era a situação ideal, e era viável mudar, em momento sem grandes perdas na temporada”, mostrando que a demissão foi fruto do acúmulo de más atuações do time neste início de temporada, sobretudo nos clássicos.
“Não foi uma decisão tomada de uma hora para outra. Dorival e comissão são vividos no futebol, sabem da necessidade não só de resultados, mas de convencimento de jogo. Além da óbvia baixa pontuação e resultado em campo, aproveitamento muito ruim, também faltava estabilidade da equipe, fazendo só um tempo ruim, um ou outro jogo um pouco melhor. Deu certeza de que não estávamos no caminho certo nem com segurança”, acrescentou.
Indagado sobre as contratações não pedidas por Dorival, como Nenê e Tréllez, Raí reiterou que elas foram oportunidades de mercado e que o elenco tricolor está praticamente fechado para o restante da temporada.
“Em algumas posições, o treinador desejava outra característica, era uma. Cheguei em dezembro, outros foram chegando, fomos montando a equipe, o trabalho foi de reconstrução, de chegar e dar certo, estamos muito confiantes. Em período de contratação, você estuda oportunidade, potencial de trazer jogadores que quer, mas, de modo geral, o São Paulo tem 90% do grupo formado para fechar e melhorar o grupo”, explicou.
Para comandar interinamente a equipe diante do Red Bull Brasil, neste domingo, no Morumbi, André Jardine, multicampeão nas categorias de base, foi chamado para integrar a comissão técnica fixa do time profissional e é visto como um possível futuro treinador do São Paulo.
“Trouxemos o Jardine, que representa um projeto do clube de ter uma comissão técnica permanente. A chegada dele não é algo inesperado, já estava planejada. Talvez assume este papel um pouco antes do planejado”, afirmou, deixando claro que o recém-promovido tem chances de ocupar o técnico do cargo posteriormente. “Está integrado e num futuro pode estar assumindo um papel mais importante nesta comissão”, concluiu Raí.
É unânime que o elenco é qualificado ( palavras do Raí Toledo)
Qualificado é o teu ….
Vai se ferrar Raí, assuma sua incompetência, vc vai ser responsável pela destruição do São Paulo. Você contratou um monte de merda e jogou nas costas do limitado Dorival, literalmente vc fudeu com o cara.
É por essas e outras que eu não idolatro jogadores nenhum, pode ter conquistado o que for, seja libertadores, seja mundial, seja 100 gols nas galinhas, seja o diabo a quatro. O São Paulo precisa de profissionais competentes do presidente ao roupeiro, não precisa desses bostas que chamam de ídolos para afundarem o clube.
Lugano é o Superintendente de relações institucionais, uma merda.
Inúteis miseráveis, sumam do São Paulo, tenham o mínimo de vergonha na cara.
Em respeito aos leitores aqui não coloquei os palavrões que estava com vontade.