De olho em Militão, Manchester City espera abertura do São Paulo e monitora indefinição

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GloboEsporte.com

Marcelo Hazan

Clube inglês aguarda Tricolor abrir porta para negociar jogador, cujo futuro é incerto.

O Manchester City monitora a situação de Éder Militão no São Paulo. A renovação do contrato do jogador, válido até janeiro de 2019, segue indefinida.

Embora a suposta proposta noticiada pelo “Daily Mail”, da Inglaterra, seja negada no São Paulo, os ingleses estão de olho no atleta. A partir de julho ele poderá assinar um pré-contrato.

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O City espera uma abertura do São Paulo para iniciar uma negociação, algo que não aconteceu até o momento em função das tentativas tricolores de renovar o vínculo.

Apesar do interesse, não há certeza de que Militão seria contratado para atuar no time principal comandado por Pep Guardiola. O fato de o atleta não ter passaporte europeu também pensa nesse sentido. Ele poderia inicialmente ser emprestado para pegar experiência em um clube menor.

Éder Militão, do São Paulo, está na mira do Manchester City (Foto: Érico Leonan/saopaulofc.net)

Éder Militão, do São Paulo, está na mira do Manchester City (Foto: Érico Leonan/saopaulofc.net)

A informação dos ingleses é de que o São Paulo não desistiu da renovação. Há a impressão de que o Tricolor só vai topar negociá-lo quando o jogador tiver a opção de assinar um pré-contrato.

Por outro lado, nos bastidores o clube paulista admite que a situação é complicada e praticamente joga a toalha por um acordo de prorrogação.

O executivo de futebol Raí disse ter feito algumas propostas para renovar com Militão, mas não teve sucesso.

Titular absoluto no time de Diego Aguirre, o lateral/zagueiro sentiu um desconforto durante o aquecimento antes do duelo com o Atlético-MG, no sábado, e ficou fora do jogo. Ele iniciou tratamento no último domingo, para tentar voltar contra o Rosario Central, quarta-feira, no Morumbi, pela Copa Sul-Americana.

2 COMENTÁRIOS

  1. O método de trabalho ( se é que tem ) dos Velhos Inuteis, Amadores e Incompetentes é vender os garotos ainda na base depois de convocações para a seleção sub a preço de bananas. Acredito que os jogadores Gabriel Jesus, Vinicius Junior, Luan do Gremio… se fossem formados no Tricolor não chegariam a titularidade, seriam vendidos prematuramente para pagar despesas inexplicáveis.