UOL
Bruno Grossi e Marinho Saldanha
- Divulgação/Internacional
Técnico uruguaio passou pelo Inter em 2015 e foi campeão gaúcho diante do Grêmio
Para que o São Paulo volte a brigar pelo título do Campeonato Brasileiro, vencer o Internacional neste domingo, às 16h, pela 29ª rodada, é missão obrigatória para Diego Aguirre. E se depender do histórico do técnico no palco da partida, o Tricolor pode ficar otimista. Afinal, foi no Beira-Rio que o uruguaio conquistou seu único título no Brasil, incluindo a carreira de jogador.
Aguirre foi o último treinador a comandar o Inter dos tempos milionários. Seu elenco contava com Andrés D’Alessandro, Charles Aránguiz, Lisandro López e Nilmar. Para dar mais fôlego aos atletas mais experientes, teve atitude ao lançar promessas como William e Geferson, além de fixar Rodrigo Dourado e Valdivia como titulares.
O bom trabalho no primeiro semestre fez do Colorado campeão gaúcho com certa facilidade, mesmo enfrentando o arquirrival Grêmio nas finais. Após empate sem gols na casa gremista, o Inter venceu no Beira-Rio e ficou com a taça estadual. Aguirre ainda levou o time à semifinal da Copa Libertadores da América, só que um deslize no México, diante do Tigres, interrompeu a campanha.
Aguirre acabou demitido, mesmo sem haver de fato uma crise ou problemas com o elenco. A decisão foi política e partiu de dirigentes que hoje respondem por “gestão temerária” e que são apontados por muitos como responsáveis pelo rebaixamento gaúcho em 2016. Ainda assim, o treinador uruguaio prefere ficar com as boas recordações, inclusive de quando participou como atleta do “Gre-Nal do Século”, vencido pelo Inter na semifinal do Brasileirão de 1988.
“Estamos em um momento decisivo no campeonato e vivendo uma nova história no São Paulo. Mas é normal voltar e sentir saudade de um clube por onde passei como jogador e treinador e sempre me trataram bem. Sinto um carinho pelo Internacional e será um momento especial. Mas obviamente, por 90 minutos, vai ser quem quero vencer e quem temos que vencer. A história que aconteceu na minha vida permanece”, disse Aguirre, ao UOL Esporte.
No São Paulo, Aguirre já bateu na trave por títulos quando ainda jogava. Em 1990, participou do vice-campeonato brasileiro, que terminou com derrota em final contra o Corinthians. Como técnico, parou na semifinal do Campeonato Paulista para o mesmo rival, mas se recuperou no Brasileirão com bela vitória em novo Majestoso no Morumbi e fez o Tricolor ser líder até três rodadas.
Uma queda acentuada de desempenho derrubou o clube paulista para a quarta colocação, com riscos de ver o Palmeiras abrir sete pontos na liderança e até de sair da zona de classificação direta para a Copa Libertadores da América. A torcida que tanto comprou o discurso de entrega de Aguirre agora espera por uma reação.
ESSE BRAULIO FDO É UM JUIZ CASEIRO. Vamos reconhecer o INTER é muito, mas muito melhor que o nosso timinho modesto, montado para série B. Esse AGUIRRE de merda tem que escalar o RAI de goleiro e o LUGANO e o RICARDO ROCHA de zagueiros esse trio de vagabundos. DIRETORIA INCOMPETENTE FDP.