Cinco são-paulinos trocam vaga no Conselho por cargo assalariado

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Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, é o presidente do São Paulo - Rubens Chiri/saopaulofc.net
Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, é o presidente do São Paulo Imagem: Rubens Chiri/saopaulofc.net

José Eduardo Martins – Do UOL, em São Paulo

Apesar de o Morumbi estar fechado por causa da pandemia do coronavírus, os bastidores políticos do São Paulo estão agitados. Segundo apurou o UOL Esporte, ontem (2), cinco sócios optaram por deixar suas vagas no Conselho Deliberativo para seguirem com cargos remunerados no Tricolor paulista.

Conforme prevê o estatuto do São Paulo, não poderia mais haver caso de um conselheiro ter um emprego no clube em que fosse assalariado – exceção feita ao presidente do executivo. A data limite para que a opção fosse tomada era ontem.

Desta maneira, Elias Barquete Albarello (diretor executivo financeiro), Eduardo Rebouças Monteiro (diretor executivo de infraestrutura); Paulo Mutti (superintendente de gestão de contratos); Mauro Castro (gerente de estádio); e Márcio Carlomagno Araújo (assessor da presidência) deixam de ser conselheiros.

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Na próxima reunião do Conselho, que ainda não tem data prevista, deve ser realizada a eleição para que as vagas de vitalício sejam substituídas. Apenas Márcio Carlomagno Araújo não era vitalício.

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