Diniz testa mudanças no São Paulo para dar mais liberdade a Daniel Alves

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UOL

José Eduardo Martins

Fernando Diniz trabalha para montar o São Paulo que enfrenta o Fortaleza, de Rogério Ceni, amanhã (13), no Morumbi, pelo Brasileirão. Segundo apurou o UOL Esporte, o técnico testou algumas possibilidades nos treinos táticos realizados nos últimos dias no CT da Barra Funda. A ideia é dar mais liberdade para que Daniel Alves possa participar ainda mais do jogo e servir os seus companheiros.

A primeira opção é a entrada de Liziero no lugar de Alexandre Pato — como estava previsto para acontecer no time que enfrentaria o Goiás, no último domingo (9), no confronto que fora adiado por causa dos nove testes positivos de Covid-19 dos jogadores adversários. No entanto, não é uma certeza de que Diniz vai repetir tal formação.

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Na ocasião o time começaria o jogo fora de casa com: Tiago Volpi; Juanfran, Bruno Alves, Arboleda e Reinaldo; Tchê Tchê, Liziero, Daniel Alves e Igor Gomes; Vítor Bueno e Pablo Outra possibilidade seria escalar Luan, para deixar o meio de campo com uma pegada mais forte na marcação sem sobrecarregar Tchê Tchê — pois Luan tem por característica marcar mais do que Liziero.

Diniz também poderá manter o esquema com três jogadores de frente, como acontecia no Campeonato Paulista. Assim, Pato, Pablo e Vítor Bueno seriam os titulares. Outra variação neste sentido seria escalar Helinho ou Paulinho Boia, que tiveram bom rendimento contra o Guarani no Estadual, no lugar de Pato. Mais uma alteração que poderá acontecer sem mudar o esquema seria a entrada de Igor Vinícius no lugar de Juanfran na lateral direita.

Hoje à tarde, no CT da Barra Funda, o São Paulo volta a treinar. Mais uma vez, Diniz deve fazer testes para escolher qual será a escalação. Hernanes, com lombalgia, é tratado como dúvida. A equipe tenta apagar a imagem deixada após a eliminação precoce no Paulistão, quando o time foi derrotado no Morumbi por 3 a 2 pelo Mirassol, que passou por 18 alterações no seu elenco durante a pausa nas competições por causa da pandemia do novo coronavírus.

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