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Jonathan Calleri não escondeu a felicidade ao assinar contrato em definitivo com o São Paulo até dezembro de 2025. Nesta segunda-feira, o clube anunciou a permanência do atacante no Morumbi, algo que já era previsto pelo fato de ele ter atingido as metas necessárias para que a obrigação de compra passasse a valer.
Ao retornar o São Paulo em 2021, Calleri assinou um contrato por empréstimo válido até o fim de 2022. Caso participasse de 30% dos minutos jogados pelo Tricolor desde o momento de sua chegada até o término de seu vínculo, o argentino destravaria a obrigação do clube em comprá-lo, o que aconteceu em maio.
“Para mim, eu sempre falo, é um privilegio ser argentino e querido por muitas pessoas do São Paulo aqui no Brasil. Desde quando cheguei senti esse carinho. Cinco anos depois, depois de tudo o que aconteceu durante esse tempo, essas pessoas demonstraram carinho por mim e sou muito grato por esse carinho durante muitos anos e por me receberem aqui em casa, no Morumbi”, disse Calleri à spfctv.
Essa é a segunda passagem de Calleri pelo São Paulo. A primeira foi em 2016, por apenas seis meses, emprestado pelo Deportivo Maldonado, do Uruguai, clube de empresários. Mesmo com pouco tempo de casa, o argentino acabou sendo o artilheiro do clube na Libertadores, com nove gols, chegando até a semifinal do torneio naquele ano e caindo nas graças da torcida.
“Quando voltei em 2021 sabia que não vinha por empréstimo, que ia atingir as metas para ficar no São Paulo. Muito feliz por ficar mais anos aqui, espero que venham muitos títulos, isso seria muito bonito para mim, porque quero ser campeão com a camisa do São Paulo e ficar aqui por muito tempo”, prosseguiu.
Calleri é o artilheiro do São Paulo na atual temporada, com 19 gols em 40 partidas, uma média de praticamente um gol a cada dois jogos. Somando suas duas passagens pelo clube, o atacante argentino já balançou as redes 40 vezes em 87 confrontos.
“Muito agradecido à toda torcida, à toda gente do São Paulo que sempre me dá seu carinho. Espero representar vocês no campo”, concluiu Calleri.
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