Infelizmente voltei a pensar apenas no futuro, que pode ser bem melhor do que o presente e o passado recente graças à mudança da gestão do clube. A antiga direção não deixou quase nada de bom. Acho que jamais saberemos a verdade completa deste que foi o maior tombo de desempenho que me lembro de um time do SPFC. Penso que isso deveria servir para grandes transformações internas.
O torcedor tricolor acabou por ficar completamente desanimado com o que viu acontecer, com toda a razão e emoção. Que decepção! Cheguei a pensar que a vez do Diniz ganhar um campeonato na sua carreira de derrotas eternas havia chegado. Ledo engano. Mas a vida segue e os olhos devem estar atentos aos movimentos do presente, pois eles irão tornar o futuro bom ou não tão bom. A primeira coisa importante é a contratação de um treinador que saiba o que é vencer campeonatos. Como escrevi recentemente, eu penso que um treinador vitorioso se paga. Se Gallardo topasse trabalhar num clube que no momento não pode lhe oferecer um projeto grandioso, mas que tem potencial para crescer, seria ótimo para o clube, mesmo o salário sendo alto. Como escrevi, se somar o que ganham Diniz, Hernanes, Carneiro e Trellez deve chegar perto do salário de um grande treinador. As conquistas trarão o lucro que não existe hoje.
Acredito que para o bem do futebol brasileiro o SPFC deveria ser mais um clube a trazer um estrangeiro para comandar seu futebol dentro de campo. Estamos vendo isso acontecer em vários clubes, principalmente no Internacional, Palmeiras, Atlético e Flamengo, clubes onde as sementes foram plantadas por treinadores de fora. Já faz bastante tempo que escrevo aqui que bons treinadores no Brasil são raros. A começar pela clara constatação de que nenhum treinador brasileiro fez boa carreira na Europa. Falei muitas vezes que o bom livro do Maurício Noriega sobre os 11 melhores treinadores nacionais apresenta uma lista fraca de ter vergonha, a começar por Parreira, um cara que nunca venceu uma libertadores e ganhou uma copa com os melhores jogadores do mundo e com esquema medroso jogando com 8 marcando e 2 atacando. Até Raí no auge ele deixou no banco. Deu certo, mas venceu nos pênaltis. É considerado o pior time campeão da história da CBF.
Eu insisto que se o Brasil tivesse bons treinadores teríamos umas 8 copas e não 5. Nossa mão de obra dentro do campo é inigualável e fora dele fraquíssima. A melhor frase que define o assunto é: “Jorge Jesus melhoraria a seleção e Tite pioraria o Flamengo”. Jorge Jesus não é considerado um treinador top na Europa.
Mas eu irei sempre insistir que o grande problema do SPFC é a gestão e ela nasce errada ao ser não profissional. Eu vejo o modelo europeu de gestão dos grandes clubes como o melhor da atualidade. Escolher entre conselheiros um presidente é coisa de um passado romântico, onde o esporte não movimentava tanto dinheiro por conta de inúmeros fatores que mudaram muito. Eu vejo nossos clubes como “empresas estatais” onde ninguém quer largar a teta. Fica claro que todos querem uma boquinha numa estrutura arcaica que só faz prejuízo e nos distancia a cada dia mais do futebol europeu, o que nos deixa sem nossos talentos, mesmo os médios. Tenho brincado com os mais próximos que chegou a hora de “privatizar” o clube. O SPFC tem a terceira maior torcida, um estádio enorme e bem localizado e com metrô perto. Tem um mercado enorme em toda a América graças às suas glórias e agora é chegado o momento de mudar, de se modernizar, para continuar a buscar glórias. Estas pessoas que comandam a empresa de futebol SPFC deveriam estar no comando do clube social. O futebol deveria estar indo para mãos competentes que mirassem outro patamar de negócio. Na Europa estamos vendo isso acontecer e se não fizermos isso ficaremos cada vez mais longe. Sempre é bom lembrar que o Liverpool da Inglaterra é comandado por uma empresa norte americana.
Futebol não pode mais ser clube, deve ser empresa. Como o SPFC sempre deu exemplo, que de mais este e se transforme. Mas pergunto: Os caras vão querer largar a teta? Escreverei mais sobre isso.
Salve o tricolor paulista, o clube da fé.
Carlito Sampaio Góes
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In 2007, Patek Philippe launched the second generation Aquanaut, the 5167 that everyone is more familiar with. The second generation Aquanaut measures 40 mm and uses Patek Philippe 324SC movement. In 2011, Patek Philippe added a two-time model to Aquanaut, which is the current 5164. After that, the Aquanaut 5968 with timing function was launched.