Salve nação tricolor.
O final de ano chega com gosto amargo, mais uma vez, para o torcedor são-paulino.
Porém, o segredo da vida, em qualquer segmento (no futebol não seria diferente), é olhar sempre para a frente. Os erros devem ser mais aprendizado, do que arrependimento.
Assim, diante de uma perpetuação do poder que faz tanto mal ao SPFC, surge a esperança de Raí.
Cidadão do mundo, diferenciado, no trato com a bola enquanto jogador e no abrir de portas, enquanto homem de sucesso.
DNA são-paulino, na polidez, educação, inteligência e respeito ao vermelho, branco e preto. Desde os tempos da sua formação no Botinha, de Ribeirão, que foi a vitrine para o maior tricolor do mundo.
No São Paulo, o irmão de Sócrates se tornou o Terror do Morumbi. Sim, o Magrão que se tornou irmão de Raí.
Conquistou tudo ao alcance de um atleta brasileiro. O estado, o país, a América, o mundo.
A Europa o chamou. Com classe, fez Paris se curvar.
Anos após, voltou ao seu lar para, mais uma vez, calar o rival alvi-negro.
O tempo passou. Gol de letra na vida.
Então, o desafio mais uma vez, agora, na condição de dirigente.
Recuperar a grandeza do maior clube brasileiro é um desafio titânico. Mas Raí não estará sozinho. Dessa vez, ao contrário da política, prevaleceu a capacidade de lutar pelo SPFC, em uma decisão diretiva.
Milhões estarão com o rei Raí.
Boa sorte!
Saudações Tricolores.
Carlos Port, idealizador do projeto Opinião Tricolor. Dois bacharelados na profissão de administrador, especialização em comunicação, neto e filho de são-paulinos, paulistano, patriota. No Twitter: @carlosport
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