Salve nação tricolor!
A Copinha terminou com o sétimo vice-campeonato do São Paulo.
Um gol tomado aos 2 minutos selou a sorte tricolor. A molecada, após isso, jogou 90% do tempo no campo adversário, mas não teve competência para igualar o placar ou tentar virar o jogo. Leia-se competência entre aspas, pois as atenuantes são muitas. O Flamengo veio muito mais descansado para o Sol das 10h da matina, no feriado paulistano e aniversário são-paulino. Já o Tricolor, jogou segunda debaixo de temporal (o que gera grande desgaste físico), voltou a jogar na terça com muito calor, fora a decisão por pênaltis, que gera desgastes físicos e emocionais. No fim, méritos ao time que se fechou e aproveitou a chance.
O importante desse grupo vencedor de Jardine é o futuro. Helinho, Toró e Liziero serão promovidos. Estarão, portanto, com Cipriano e Brenner, promessas natas, Paulinho Boia, Gabriel, Caíque, Pedro, Rony, Bissoli, recentemente na base e já nos primeiros passos de profissional. Militão, Junior Tavares, Rodrigo Caio, todos forjados em Cotia também.
Sobre Jardine, não há o que dizer. Único senão, sua auto-suficiência tática é tão grande que creio ter ousado demais em alterações. Principalmente na final, com quem não correspondeu. Mas são águas passados. É o sucessor de Dorival e ponto final (tomara que breve).
No mais, primeira vitória no profissional, enfim, gols após mais de 250 minutos. Diego Souza e Marcos Guilherme quebraram a seca tricolor. Importante porque tem final de semana de Majestoso. Mas o São Paulo segue longe de ter um time (independentemente de início de temporada).
O jeito é aquele que conhecemos. Torcer, torcer e torcer.
Saudações Tricolores.
Carlos Port, idealizador do projeto Opinião Tricolor. Dois bacharelados na profissão de administrador, especialização em comunicação, neto e filho de são-paulinos, paulistano, patriota. No Twitter: @carlosport
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Perdeu e pronto, não conseguiu passar pela retranca do Flamerda. Ano que vem ninguém vai lembrar dessa pipocada
Eu acho que o time apesar da chuva que atrapalhou, apresentou um futebol que a muito não se via, foi brilhante e o time de Jardine só não foi campeão por uma fatalidade que só acontece no futebol. Acredito que foi muito mais injusto que a perda do titulo da Seleção em 82 pelo Tele Santana.