Buffarini analisa rival do São Paulo na Sul-Americana: “Joga e deixa jogar”

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Lateral do Tricolor elogia campo do Defensa y Justicia, time argentino na primeira divisão do futebol local desde 2014. “É um rival muito bom”, afirma

Por Alexandre Lozetti – GloboEsporte.Com

Buffarini foi o responsável por avaliar o Defensa y Justicia, rival do São Paulo na Copa Sul-Americana definido em sorteio na noite da última quarta-feira (veja todos os confrontos aqui). O lateral argentino do time de Rogério Ceni elogiou o adversário do Tricolor na primeira fase da competição internacional.

– Há muito pouco tempo está na primeira divisão (subiu em 2014). Mas é um time que tenta sair jogando e deixa o rival jogar. Tem um campo de jogo muito bom para jogar, um dos melhores da Argentina. Mas é um rival muito bom. Tomara que possamos nos classificar – disse o lateral.

A fase inicial da Copa Sul-Americana conta com 44 equipes em 22 duelos de ida e volta. Será realizada em quatro datas: 28/fev, 01 e 02/mar; 04,05 e 06/abr; 09, 10 e 11/mai; 30 e 31/mai e 01/jun.

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Treino São Paulo, Buffarini (Foto: Felipe Espindola / www.saopaulofc.net)Buffarini elogia trabalho de Rogério Ceni (Foto: Felipe Espindola / www.saopaulofc.net)

No caso do Tricolor, o primeiro jogo acontecerá na casa do Defensa y Justicia e a partida decisiva será no Morumbi. O estádio, aliás, foi o local escolhido por Buffarini para aproveitar a folga da última quarta-feira, com a família.

– Minha família queria conhecer o Morumbi e toda a história. Eles ficaram surpresos, não pela história do São Paulo, que todos no futebol conhecem, mas pela estrutura e as instalações. É admirável e surpreendente. Estamos contentes e temos que desfrutar de tudo isso – disse.

Antes de estrear na Sul-Americana, o São Paulo começa a caminhada no Paulistão. Neste domingo, o time enfrentará o Audax, às 17h, na Arena Barueri. Na visão de Buffarini, o time treinado por Ceni está bem preparado para o duelo.

– O novo deste time e a ideia do técnico é entrar no campo com uma ideia de jogo. É o que faltou ao São Paulo no ano passado. Temos uma identidade de jogo: pressionar e ter a bola o maior tempo possível. Isso é muito importante no jeito de jogar futebol atualmente. Se não correrem e pressionarem todos juntos fica muito difícil. Estamos trabalhando muito bem.