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Guilherme Maniaudet e Roberto Teixeira
Novo técnico tem a missão de aumentar o repertório ofensivo do Tricolor Paulista.
Rubens Chiri / saopaulofc.net
Espião Estatístico mostra números de treinadores do São Paulo em 2019
Quarto técnico do São Paulo no Brasileirão 2019, Fenando Diniz chega ao São Paulo com a missão de recuperar o bom futebol do Tricolor Paulista. Com apenas uma vitória nos últimos sete jogos, Diniz assume o clube na sexta colocação. Na temporada, o Tricolor tem um aproveitamento de 46,51%.
Em 43 jogos são 15 vitórias, 15 empates e 13 derrotas. Ao lado do CSA, o time tem a pior média de gols entre os 20 clubes da Série A na temporada: 0,93 por jogo. No entanto, a equipe possui a terceira melhor média de gols sofridos (0,74 por jogo) entre os times da elite do futebol brasileiro, atrás apenas de Palmeiras (0,53) e Grêmio (0,6).
Primeiro técnico do Tricolor no ano, André Jardine comandou o time na eliminação na Pré-Libertadores, porém ainda foi o que teve a melhor média de gols marcados: 41,66. Já com Vagner Mancini, que assumiu o clube interinamente até a chegada de Cuca, o São Paulo obteve o seu melhor momento no ano.
André Jardine foi primeiro técnico do São Paulo na temporada 2019 — Foto: Marcos Ribolli
Em nove partidas, o time venceu três, empatou quatro e perdeu duas. Acumulando um aproveitamento de 48, 14%. Cuca comandou o Tricolor Paulista em 26 jogos, com nove vitórias, dez empates e sete derrotas. Foram marcados 24 gols média de (0,92 por jogo) e teve 19 tentos sofridos (0,73).
O estilo Fernando Diniz
Fernando Diniz tem a tarefa de fazer o São Paulo melhorar o setor ofensivo. Embora não sofra uma crise na defesa, a equipe não consegue ameaçar a meta adversária com frequência. Conhecido por privilegiar o ataque, Diniz pode ser o técnico ideal para reverter o mau momento do ataque.
No Atlético-PR, seu primeiro trabalho em uma equipe da Série A. o técnico teve um aproveitamento baixo (34,92%), porém uma média de gols alta (1,19 por jogo). No Fluminense, o treinador esteve à beira do gramado em 44 oportunidades com um aproveitamento de 49,24%. Ofensivo, o time carioca marcou 71 gols (1,61), mas sofreu 48 (1,09).
*A equipe do Espião Estatístico é formada por: Guilherme Maniaudet, Guilherme Marçal, Leandro Silva, Roberto Maleson, Roberto Teixeira, Valmir Storti e Vitória Azevedo