Reinaldo cita quedas do São Paulo e exalta reação do time com Diniz

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UOL

O lateral Reinaldo, do São Paulo, exaltou a reação do clube sob o comando do técnico Fernando Diniz após duas das eliminações do clube em 2020. O time tricolor caiu para o Mirassol no Campeonato Paulista e não passou da fase de grupos da Libertadores.

“Foram duas quedas dolorosas. Logo no começo da volta da pandemia, o Mirassol, e todo mundo estava desconfiado do trabalho do Diniz e do nosso trabalho como um todo, mas ele sempre conversando, falando que o trabalho estava sendo bem feito, que tem que continuar, com apoio da diretoria, ele sempre falava que tudo que tem que mudar estava dentro da sala, estava ali escutando atentamente. Botar isso na cabeça e conquistar a vitória. Primeiramente, buscar vencer. Aí a confiança vem natural”, disse Reinaldo ao SporTV.

“O professor falava para acreditar no trabalho. A gente sabia que uma hora a chave ia mudar e ia buscar o nosso caminho. A gente oscilava muito desde o ano passado. O professor Diniz sempre falava que time grande como o São Paulo não pode oscilar tanto. Botamos isso na cabeça que tinha que manter um nível de futebol em todas as partidas. Agora, a gente está oscilando bem menos, temos que melhorar bastante ainda, estamos no caminho certo, é trabalhar ainda mais”, acrescentou.

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Reinaldo ainda falou sobre seleção brasileira. “Tenho esperança, sim [de ser convocado], mas tem que continuar trabalhando no São Paulo. Tenho que manter o nível e tenho um grande sonho, que é ser campeão com esse clube. Estou aqui desde 2013, vim aqui para mostrar meu trabalho e estou mostrando. Agora, é focar ainda mais para conseguir o objetivo com o clube, que é voltar a levantar uma taça com a camisa do São Paulo e, se Deus quiser, um dia vestir a camisa da seleção vai ser muito importante, mais um sonho realizado na minha vida.” Por fim, Reinaldo foi questionado se pensa em jogar no exterior. O lateral explicou que só aceita sair do São Paulo se for dar lucro ao time tricolor.

“Já tive propostas, mas não foi o que o São Paulo queria. Eu sempre mantive a cabeça tranquila para continuar o trabalho no São Paulo. Se for bom para mim, para o São Paulo, que me acolheu tão bem em 2013, é um clube que está no meu coração, se for para sair, tem que sair para dar um retorno para ao clube”, contou.

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