Antes que comecem a ler a coluna, onde darei a minha opinião sobre o atual elenco, quero que entendam que não estou cornetando o time, mas apenas analisando o que fizemos até aqui e como a nossa vida vai ficar mais difícil nos próximos quatro jogos. Diante dessa ressalva, vamos lá.
Até o momento jogamos contra: Paraná, Ceará, Fluminense, Galo, Bahia, Santos, América-MG, Botafogo, Palmeiras, Internacional, Atlético-PR e Vitória. Na minha visão, os jogos grandes foram: Galo (empate), Palmeiras (derrota), Inter (empate), Santos (vitória).
Ou seja: vencemos um jogo grande, empatamos dois e perdemos um clássico duríssimo. Até o momento são 12 rodadas e quatro jogos grandes e, nas próximas semanas, serão quatro rodadas e quatro jogos grandes e decisivos: Flamengo, Corinthians, Grêmio e Cruzeiro.
Ao contrário de grande parte da torcida, AINDA não estou 100% empolgado. Como eu venho dizendo aos meus amigos tricolores, quero ver esse time jogando jogos GRANDES. E o teste de fogo é agora, nessa volta da Copa.
O nosso elenco perdeu poucos atletas: Petros e Cueva, além de nos livrarmos de vários pesos inúteis, como citei na última coluna. Chegaram Rojas e Peres, sendo que o primeiro já deve estrear contra o Flamengo. O sistema de jogo está definido, o Aguirre teve tempo para uma intertemporada e o elenco, em todos os vídeos de treino, parece extremamente “fechado”.
Minha ansiedade maior é para saber o que disputaremos a partir de agora. Tendo em vista a dificuldade dos adversários, não acharia ruim algo como duas vitórias, um empate e uma derrota. Se a pretensão for brigar lá em cima, pelo título, não podemos abrir mão de, pelo menos, sete pontos, como citei. Menos que isso é cair muito na tábua de classificação e ver o sonho ficar bem distante.
Por outro lado, se vejo essa questão dos jogos grandes ainda como ressalva, vejo o time fechadíssimo no que tange o vestiário. Assistindo aos vídeos da SPFC TV dá para perceber claramente o quanto os atletas estão amigos.
Nenê, Diego Souza, Reinaldo e vários outros parece que são parceiros e estão com o clima bem leve dentro do CT. É um passo fundamental para formar um elenco vencedor: um ajuda o outro, dá a vida pelo outro para que todos saiam vitoriosos.
É isso!
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Abrahão de Oliveira é jornalista, formado pela Universidade Metodista de São Paulo, dono da @spinfoco e são-paulino desde que se conhece por gente.
Cadê o corintiano que escrevia colunas aqui antes, com a foto daquele desenho do he man?
Só escreve quando o São Paulo tá em má fase?